Quando
éramos jovens
E
a gaita boliviana, o vento de Dylan
Nos
cabelos
E
o azul nas ideias
Antigas
Quando
éramos o que seríamos
Se
pudéssemos ter sido
Quando
éramos jovens
E
cada geração beija a cega vaidade de dizer-se jovem
Até
a velhice dizer, com Stones, tudo de novo
A
arma quente do novo mundo
O
riso fresco, o som da gaita
O
baião, a malícia
Quando
éramos jovens e tudo era espera para ser
O
que somos
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